segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Amor.

Tirando as duas mulheres da minha vida, mãe e irmã, amei apenas uma mulher.
A ela entreguei meu coração, meus desejos, minhas vontades.
Eu tive a paciência para fazer crescer uma amizade, a vontade para conquistar a confiança, e o desejo para fazer, de nós dois, um amor.
Demorei, sinceramente, cerca de 5 meses para enxergar que aquilo que sentia era amor, e para então me declarar para ela. Felizmente, para mim, o sentimento era recíproco. Diante disso, ficou em nossas mãos cultivá-lo, e fazê-lo forte para perdurar o maior tempo possível. E o fizemos. Por pouco mais de 4 anos nunca desejei uma outra mulher, nunca quis estar ao lado de uma outra mulher. E fui fiel. Não só a ela, mas principalmente aos meus princípios.
Olhar nos olhos dela me transmitia paz. Fazê-la sorrir me alegrava a alma. E vê-la chorar, às vezes até por erros meus, me fazia ter mais vontade de fazer tudo certo pra nós.
Isso, para mim, é o que posso chamar de amor.

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